Roy Campbell - Pyramid Trio - Ethnic Stew & Brew
Um Álbum Fantástico...
Roy Campbell - Pyramid Trio - Ethnic Stew & Brew
Roy Campbell no trompete, William Parker no contrabaixo e Hamid Drake na bateria
E que tal o Campbell no Jazzfest de Portalegre um dia destes? O Pedro da Trém Azul disse-me que o conhece bem e que ele gosta muito de vir a Portugal (também disse que, quando cá esteve, acompanhava as refeições com vinho do porto...)
Enquanto ele cá não vem, ouçam este álbum que vai crescendo, crescendo, crescendo à medida que se aproxima do final, sem no entanto deixar de ter um ínicio assombroso com a "Tazz's Dilemna" e a "Malcolm, Martin & Mandela". Na minha opinião as faixas mais "fáceis" de ouvir e que nos preparam o ouvido para o resto...
Um álbum com uma mensagem social forte, a julgar pelo facto de Amadou Diallo não ter sido esquecido, nem as circunstãncias da sua morte e consequente levantamento de questões sociais muito importantes, e que dá nome à última faixa do disco. É uma das faixas mais intensas e a mais longa. Nelson Mandela, Martin Luther King e Malcom X (apercebi-me agora que todos este nomes, no título da faixa, começam por M), são também figuras que Roy Campbell "homenageia".
"Ethnic Stew & Brew" é um daqueles álbuns que aparecem por acaso mas que ficam para toda a vida. Quando o Nuno Madaleno (da próxima vez que cá vieres tenho de te devolver o disco) me falou de um "gajo" que tinha visto no "Sax Azul" e que foi logo a correr comprar o álbum e logo mo emprestou, desde a primeira audição que se tornou viciante. O que não é surpresa nenhuma, uma vez que é de uma forma "obsessiva" que a maior parte dos álbuns são ouvidos no início. Se não o consigo ouvir mais do que cinco vezes por dia, é logo encostado...
Ouço este disco, pelo menos, umas 2 vezes por mês (tirando a fase inicial de 7 e 8 por dia, como quase todos os bons álbuns) desde 2002? (não tenho bem a certeza de quando me chegou às mãos) o que deve dar mais de 100 audições. Soa sempre como a primeira vez...´
Nota: corrigi algumas coisas neste post que já não faziam sentido cá estar. (31-01-2007)
Roy Campbell - Pyramid Trio - Ethnic Stew & Brew
Roy Campbell no trompete, William Parker no contrabaixo e Hamid Drake na bateria
E que tal o Campbell no Jazzfest de Portalegre um dia destes? O Pedro da Trém Azul disse-me que o conhece bem e que ele gosta muito de vir a Portugal (também disse que, quando cá esteve, acompanhava as refeições com vinho do porto...)
Enquanto ele cá não vem, ouçam este álbum que vai crescendo, crescendo, crescendo à medida que se aproxima do final, sem no entanto deixar de ter um ínicio assombroso com a "Tazz's Dilemna" e a "Malcolm, Martin & Mandela". Na minha opinião as faixas mais "fáceis" de ouvir e que nos preparam o ouvido para o resto...
Um álbum com uma mensagem social forte, a julgar pelo facto de Amadou Diallo não ter sido esquecido, nem as circunstãncias da sua morte e consequente levantamento de questões sociais muito importantes, e que dá nome à última faixa do disco. É uma das faixas mais intensas e a mais longa. Nelson Mandela, Martin Luther King e Malcom X (apercebi-me agora que todos este nomes, no título da faixa, começam por M), são também figuras que Roy Campbell "homenageia".
"Ethnic Stew & Brew" é um daqueles álbuns que aparecem por acaso mas que ficam para toda a vida. Quando o Nuno Madaleno (da próxima vez que cá vieres tenho de te devolver o disco) me falou de um "gajo" que tinha visto no "Sax Azul" e que foi logo a correr comprar o álbum e logo mo emprestou, desde a primeira audição que se tornou viciante. O que não é surpresa nenhuma, uma vez que é de uma forma "obsessiva" que a maior parte dos álbuns são ouvidos no início. Se não o consigo ouvir mais do que cinco vezes por dia, é logo encostado...
Ouço este disco, pelo menos, umas 2 vezes por mês (tirando a fase inicial de 7 e 8 por dia, como quase todos os bons álbuns) desde 2002? (não tenho bem a certeza de quando me chegou às mãos) o que deve dar mais de 100 audições. Soa sempre como a primeira vez...´
Nota: corrigi algumas coisas neste post que já não faziam sentido cá estar. (31-01-2007)
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